Esta foto é de agosto de 1969 . Foi a primeira entrevista que fiz como jornalista. Estava começando, era um foca que ainda tremia diante do entrevistado. Mas este aí era um grande cara e claro, um cara grande. Antenor Barnabé Neto me deixou bem a vontade, compreendendo meu nervosismo e até minhas perguntas bobas, de quem jamais entrevistara alguém. Então presidente da LEAM – Liga de Esportes Atléticos de Maringá , ele se preparava para chefiar a delegação maringaense nos Jogos Abertos do Paraná, em Cornélio Procópio, que cobri pelo O Jornal , meio que na cola do Wilson Serra, hoje na chefia de jornalismo da RPC. Senti muito a morte do Barnabé, engenheiro aposentado pelo Estado, um amante (e praticante) do esporte e uma figura humana extraordinária. A última vez que o encontrei, esbanjando saúde , foi em julho na Av. Getúlio Vargas e como sempre acontecia, ele foi logo dizendo, com sorriso nos lábios: “E aí baixinho, você não cresceu mais mesmo, né? “. Respondi brincando e encolhendo o braço direito, porque quem conhecia Barnabé sabia como ele apertava a mão dos amigos: “Pois é Dr., continuo do mesmo tamanho mas com a certeza de que cresci no seu conceito”. Ele me deu um abraço e fomos tomar um café. Que Deus o tenha.
Esta foto é de agosto de 1969 . Foi a primeira entrevista que fiz como jornalista. Estava começando, era um foca que ainda tremia diante do entrevistado. Mas este aí era um grande cara e claro, um cara grande. Antenor Barnabé Neto me deixou bem a vontade, compreendendo meu nervosismo e até minhas perguntas bobas, de quem jamais entrevistara alguém. Então presidente da LEAM – Liga de Esportes Atléticos de Maringá , ele se preparava para chefiar a delegação maringaense nos Jogos Abertos do Paraná, em Cornélio Procópio, que cobri pelo O Jornal , meio que na cola do Wilson Serra, hoje na chefia de jornalismo da RPC. Senti muito a morte do Barnabé, engenheiro aposentado pelo Estado, um amante (e praticante) do esporte e uma figura humana extraordinária. A última vez que o encontrei, esbanjando saúde , foi em julho na Av. Getúlio Vargas e como sempre acontecia, ele foi logo dizendo, com sorriso nos lábios: “E aí baixinho, você não cresceu mais mesmo, né? “. Respondi brincando e encolhendo o braço direito, porque quem conhecia Barnabé sabia como ele apertava a mão dos amigos: “Pois é Dr., continuo do mesmo tamanho mas com a certeza de que cresci no seu conceito”. Ele me deu um abraço e fomos tomar um café. Que Deus o tenha.
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