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Fim de ação cítrica

Informa o Rigon em seu blog (o mais acessado de Maringá), que
“O juízo da 3ª Vara Cível da comarca extinguiu, por abandono de causa pelo autor, a ação civil pública 702/2003, que a Associação de Estudos e de Defesa do Contribuinte movia contra o município de Maringá. A Aedec, hoje presidida por Rogério Mello, havia denunciado o município na época do prefeito João Ivo Caleffi, por gastos com propaganda, envolvendo a Exclam e a Martins & Branco Ltda”.

PS: Esta ação foi mais uma daquelas jogadas políticas executada em um certo laranjal. Na época o Governo Popular havia feito uma licitação de R$ 1,3 milhão de verba publicitária. Se inscreveram 9 agências, inclusive as duas citadas. Boa parte dessa verba foi gasta com a chamada propaganda legal, incluindo aí a publicação de editais e os institucionais de rádio e TV, como campanha de vacinação. Não havia nada, absolutamente nada, que denotasse culto a personalidade. Mas, e agora, onde está a Aedec? Por que sera que ela não vê os gastos absurdos de propaganda da “administração cidadã”, por meio de uma única agência, que só por coincidência, é a mesma que fez as campanhas do prefeito SB2 nas eleições de 2004 e 2008?

Comentários

Anônimo disse…
Caboclo quando nasce pra ser vagabundo lambe-botas não se emenda de jeito nenhum...

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  Sérgio Moro deu entrevista à CNN e mostrou-se despreparado e por fora de tudo quando foi instado sobre problemas sociais. Não consegue se aprofundar em nada, não vai além do senso comum, seja qual for o tema abordado. Ele só não é tão raso quanto seu ex-chefe Bolsonaro, mas consegue ser pior do que o cabo Daciolo. O papo do ex-juiz tem a profundidade de um pires. Essa é a terceira via que a Globo e certos setores da elite e da classe média metida a besta defendem?