O projeto de lei de iniciativa popular que exige “ficha limpa” deixou deputados “fichas sujas” fulos da vida e dispostos e lutar contra a ordem natural das coisas, ou seja, contra o desejo da população brasileira. Questionam a validade dos julgamentos de primeira instância, com o argumento de que tornar inelegível condenados na primeira ou em instância única significa cometer injustiça contra muitos politicos, tornando-os vitimas em potencial de perseguiçoes.
Pode ser que isso tenha fundamento, mas vale a pena refletir sobre um artigo do subprocurador-geral da República, Edinaldo de Holanda Borges, publicado no site Congresso em Foco. Ele conclui, de maneira enfática:
“Depois de que, se a sociedade exige para a profilaxia de seu poder público e para evitar a candidatura a cargos eletivos, não a CERTEZA, mas INDÍCIOS VEEMENTES de culpa da prática delituosa, não é possível dizer que o julgamento condenatório em primeira instância não seja suficiente. O raciocínio em contrário peca pelo excesso de zelo na proteção individual, em detrimento da coletividade. Repita-se: não é preciso a CERTEZA DA CULPA, mas INDÍCIOS VEEMENTES, para evitar a contaminação do poder”.
Que bela carapuça, ehim!
Pode ser que isso tenha fundamento, mas vale a pena refletir sobre um artigo do subprocurador-geral da República, Edinaldo de Holanda Borges, publicado no site Congresso em Foco. Ele conclui, de maneira enfática:
“Depois de que, se a sociedade exige para a profilaxia de seu poder público e para evitar a candidatura a cargos eletivos, não a CERTEZA, mas INDÍCIOS VEEMENTES de culpa da prática delituosa, não é possível dizer que o julgamento condenatório em primeira instância não seja suficiente. O raciocínio em contrário peca pelo excesso de zelo na proteção individual, em detrimento da coletividade. Repita-se: não é preciso a CERTEZA DA CULPA, mas INDÍCIOS VEEMENTES, para evitar a contaminação do poder”.
Que bela carapuça, ehim!
Comentários