O acordo PT-PMDB está sendo bombardeado em várias frentes. Uma delas se localiza no Paraná, onde o governador Requião, do chamado PMDB velho de guerra, chama de molecagem a dobradinha Dilma-Temmer acertada num encontro gastronômico entre o cacique Michel Temmer e o presidente Lula. Sobre isso comentou Requião: “Aquilo foi uma farra de um jantar e não tem nenhum aspecto legal. O partido não tomou conhecimento disso. Eu não estou nem dizendo que não seja possível uma coligação com o PT nacional, mas eu não reconheço a autoridade de meia dúzia de comensais que, depois de tomar um bom vinho e comer um bom rango, resolve dizer para todo o partido o que deve fazer”.
Sergio Moro começou efetivamente sua vida de político neste sábado em Curitiba. Numa feira no Juvevê foi recebido com frieza pelo povo e ouviu muitos insultos. Chegou mudo e saiu clado, acompanhado de meia dúzia de assessores, inclusive uma cinegrafista. Ele disputa com Álvaro Dias, seu ex-fã e agora inimigo, a única vaga do Senado. Chances de vitória? Tem, mas são pequenas, pra não dizer, quase zero.
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