O acordo PT-PMDB está sendo bombardeado em várias frentes. Uma delas se localiza no Paraná, onde o governador Requião, do chamado PMDB velho de guerra, chama de molecagem a dobradinha Dilma-Temmer acertada num encontro gastronômico entre o cacique Michel Temmer e o presidente Lula. Sobre isso comentou Requião: “Aquilo foi uma farra de um jantar e não tem nenhum aspecto legal. O partido não tomou conhecimento disso. Eu não estou nem dizendo que não seja possível uma coligação com o PT nacional, mas eu não reconheço a autoridade de meia dúzia de comensais que, depois de tomar um bom vinho e comer um bom rango, resolve dizer para todo o partido o que deve fazer”.
Sérgio Moro deu entrevista à CNN e mostrou-se despreparado e por fora de tudo quando foi instado sobre problemas sociais. Não consegue se aprofundar em nada, não vai além do senso comum, seja qual for o tema abordado. Ele só não é tão raso quanto seu ex-chefe Bolsonaro, mas consegue ser pior do que o cabo Daciolo. O papo do ex-juiz tem a profundidade de um pires. Essa é a terceira via que a Globo e certos setores da elite e da classe média metida a besta defendem?
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