“Nos encontros com lideranças políticas suprapartidárias e representantes das mais diversas entidades em todas as regiãos do Estado constata-se a aprovação unânime ao critério definido pelo PSDB para a escolha do seu candidato ao Governo. Todos concordam em que a pesquisa de opinião pública é a forma mais inteligente de escolha, sobretudo porque respeita a vontade da maioria”.
. Vendo esta nota aí no blog do senador Álvaro Dias, que aposta na pesquisa para ser ele o candidato e não o pop star Beto Richa, reforcei minhas convicções de que a esperança é mesmo a última que morre.
Em tempo: continuo insistindo na tese de que se conseguir o hoje quase milagre de sair candidato, Álvaro será o próximo governador do Paraná. Não se trata de previsão, é uma leitura de cenário embasada em obviedade óbvia: uma vez candidato,Álvaro Dias não terá concorrente, pois Beto estará fora, por ser do mesmo partido e Osmar, o irmão, tentará renovar sua cadeira no Senado. Será mamão com açúcar, como foi em 1990, quando Dias se elegeu governador concorrendo com uma chapa inviável formada por Alencar Furtado e Jaime Lerner. Em síntese: o senador tucano só pilota avião se o céu for de brigadeiro. Ainda mais depois de 1996 quando uma turbulência repentina, batizada pelo nome de Gleisi Hofmann , quase o impede de pousar no Senado.
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