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Há lixo que fede mais, há lixo que fede menos...

‘O lixo fedeu’

Ao rebater, de forma grosseira, uma manifestação equilibrada, ponderada, de bom senso de vereador Humberto Henrique (PT) sobre a questão de lixo em Maringá, o líder do prefeito, Heine Macieira (PP), teve uma recaída e fez um esforço para justificar o injustificável, dizendo que Humberto está mal informado, que a imprensa tem passado meias verdadades e que o prefeito está empenhado no problema.
Heine ‘adiantou’, talvez sem querer, o resultado da licitação. Disse que a Pajoan tem problemas e não será contratada, que a segunda colocada tem problema, que a terceira é de longe, enfim que a licitação será ‘melada’ e o prefeito quer tratar de aterro sanitário, enfim deu a entender que o prefeito não desistiu de continuar com a Maringá Lixo Zero ou sucessoras e usando o sistema Biopuster.
Humberto rebateu categoricamente. Heine voltou a contra-atacar dizendo que se ele tem a solução que se candidatasse a prefeito e resolva. Humberto disse que seu nome está à disposição do partido, mas que se fosse prefeito e não conseguisse resolver o problema renunciaria ao cargo.
Matou a pau. Heine teve que engolir em seco.
A vereadora Marly complementou dizendo que este assunto do lixo tem muito interesses financeiros e que como fiscais do dinheiro público os vereadores não podem deixar que se pague mais caro.
Nossa opinião: o caso é para CPI e com desdobramentos graves; se a câmara fosse independente poderia chegar até ao afastamento do prefeito.

Akino Maringá, colaborador do Blog do Rigon

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