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Novos lances da sucessão estadual

“A candidatura do senador Osmar Dias não se viabilizará, após a formalização da aliança PT-PMDB - aliança que depende ainda das convenções, e até lá de muita água podre passará por baixo da ponte eleitoral -, somente se o PMDB insistir em candidatura própria”.

Concordo em gênero , número e grau com a leitura do amigo Pedrialli, em seu blog. Mas acrescento uma alteração que há tempo venho dizendo que poderá acontecer: a do governador Requião “cristianizar” Pessuti e colocar o PMDB do Paraná a serviço do senador Álvaro Dias. Álvaro tem poucas chances de vencer a queda de braço com Beto Richa dentro do PSDB, mas se conseguir a façanha será governador. Um obstáculo ele já está conseguindo ultrapassar: o irmão Osmar, cujo barco vem fazendo água há algumas semanas. O acordo PMDB-PT costurado as avessas por uma parte do Diretório Nacional , fortalece a posição de Álvaro, que lavra um tento importante se conseguir, atrair o PMDB requianista para o ninho tucano, o que convenhamos, tá facim, facim. Neste caso, a alta cúpula do PSDB “convence” Beto a terminar o seu segundo mandato na Prefeitura de Curitiba, ainda com a promessa de lhe presentear com um Ministério em caso de vitória de Serra (ou Aécio).
E porque digo que se for candidato Álvaro será o próximo governador do Paraná? Porque ele concorrerá sozinho, voará em céu de brigadeiro, sem o irmão Osmar na Parada, com o pop star Beto a apoiá-lo , ainda que por dever partidário. Este quadro, tira também Pessuti da parada, porque se o diretório regional do PMDB insistir com a candidatura do atual vice e a jogada de Requião for com Álvaro, Pessuti se transformará no Cristiano Machado paranaense. Cristiano foi candidato a presidente em 1950 mas foi abandonado pelo PSD, seu partido, que se aliou a Getúlio.

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