Depois de tudo o que aconteceu ontem na Câmara Municipal , o PMDB vai , finalmente, virar um partido de oposição à família Barros em Maringá. Hoje de manhã, o novo (velho) presidente Humberto Crispim de Araújo falou que o PMDB vai entrar em decantação. Disse claramente com isso, que o partido irá cobrar fidelidade dos infiéis, que ele prefere chamar de traíras. A campanha pró-fidelidade certamente terá apoio do diretório regional, como ficou claro na atuação do vice presidente estadual Zazá, que acompanhou de perto os acontecimentos desse domingo.
Sem o PMDB sob suas asas, o deputado Ricardo Barros vai agora pra cima do ex-aliado, deputado estadual Luiz Nishimori , que se for expulso do PSDB abre espaço para um confortável pouso do prefeito Silvio Barros II no ninho tucano. Além disso, Ricardo deverá se empenhar com mais força na conquista do DEM (ex-PFL), colocando lá os aliados Bravin e Zebrão, destacados membros da sua tropa de choque.
No caso do PSDB, Nishimori diz aos quatro ventos que não pretende dar mole. Ele vai lutar o quanto puder para não perder nem o bico e nem a plumagem. Preservando os dois, tem grande chance de se transformar na principal liderança tucana de Maringá, o que significaria mais um revés para o deputado federal e o prefeito.
Toda essa disputa, essa briga de foice, tem um objetivo: as eleições de 2008. Pela amostra de ontem, dá pra antecipar como será o clima político de Maringá a partir de janeiro do ano que vem.
Sem o PMDB sob suas asas, o deputado Ricardo Barros vai agora pra cima do ex-aliado, deputado estadual Luiz Nishimori , que se for expulso do PSDB abre espaço para um confortável pouso do prefeito Silvio Barros II no ninho tucano. Além disso, Ricardo deverá se empenhar com mais força na conquista do DEM (ex-PFL), colocando lá os aliados Bravin e Zebrão, destacados membros da sua tropa de choque.
No caso do PSDB, Nishimori diz aos quatro ventos que não pretende dar mole. Ele vai lutar o quanto puder para não perder nem o bico e nem a plumagem. Preservando os dois, tem grande chance de se transformar na principal liderança tucana de Maringá, o que significaria mais um revés para o deputado federal e o prefeito.
Toda essa disputa, essa briga de foice, tem um objetivo: as eleições de 2008. Pela amostra de ontem, dá pra antecipar como será o clima político de Maringá a partir de janeiro do ano que vem.
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