É assim que o jornal Paraná Shimbun define os motivos que levaram o prefeito de Maringá a cancelar a Feira Internacional Brasil-Japão. Em matéria de página inteira o semanário da colônia japonesa no Paraná repercute a decisão inesperada de Silvio Barros II, que trará prejuízos financeiros incalculáveis para os organizadores e empresas que já tinham adquirido espaços no Parque de Exposições Francisco Feio Ribeiro. O evento estava sendo considerado como um dos mais importantes das comemorações de 100 anos da imigração japonesa no Brasil.
O anúncio do cancelamento foi feito numa reunião entre o prefeito e os organizadores em Curitiba. Segundo o jornal "o prefeito citou uma carta da Sociedade Rural de Maringá, em que os comerciantes da cidade teriam declarado ter dinheiro suficiente para participar de apenas um dos eventos". Quer dizer, houve receio de que a Feira Brasil-Japão atrapalhasse a Expoingá, embora a Feira Agropecuária esteja programada para maio, um mês antes.
A reunião foi tensa, Silvio se irritou com os questionamentos da comissão. Diz o Shimbun:"Ele rasgou as folhas do flipchart em que estava escrevendo, atirou-as em cima da mesa e abandonou a sala".
O piti do prefeito deixou os japoneses boqueabertos. Ao tentar se explicar depois, Silvio Barros II disse através do seu secretário Shudo Yasunaga, que o consul geral do Japão no Paraná teria manifestado contrariedade à realização da feira em Maringá. O consul Soichi Sato desmentiu categoricamente a informação. A decisão do prefeite de Maringá, que chegou a citar a ressureição de Lázaro (personagem bíblico) para justificar o cancelamento, irritou a colônia japonesa no Estado. Deixou decepcionado até o eterno presidente da Câmara do Comércio Brasil-Japão, ex-deputado Antônio Ueno. Ele já tinha visitado cerca de 80 empresas japonesas instaladas no Brasil e dado seu aval de que a feira seria um sucesso.
Enfim, o prefeito de Maringá acaba de, por conta do seu desmedido ego , da sua falta de visão e da arrogância que traz no DNA,provocar um grande prejuízo político e econômico para a cidade.
O anúncio do cancelamento foi feito numa reunião entre o prefeito e os organizadores em Curitiba. Segundo o jornal "o prefeito citou uma carta da Sociedade Rural de Maringá, em que os comerciantes da cidade teriam declarado ter dinheiro suficiente para participar de apenas um dos eventos". Quer dizer, houve receio de que a Feira Brasil-Japão atrapalhasse a Expoingá, embora a Feira Agropecuária esteja programada para maio, um mês antes.
A reunião foi tensa, Silvio se irritou com os questionamentos da comissão. Diz o Shimbun:"Ele rasgou as folhas do flipchart em que estava escrevendo, atirou-as em cima da mesa e abandonou a sala".
O piti do prefeito deixou os japoneses boqueabertos. Ao tentar se explicar depois, Silvio Barros II disse através do seu secretário Shudo Yasunaga, que o consul geral do Japão no Paraná teria manifestado contrariedade à realização da feira em Maringá. O consul Soichi Sato desmentiu categoricamente a informação. A decisão do prefeite de Maringá, que chegou a citar a ressureição de Lázaro (personagem bíblico) para justificar o cancelamento, irritou a colônia japonesa no Estado. Deixou decepcionado até o eterno presidente da Câmara do Comércio Brasil-Japão, ex-deputado Antônio Ueno. Ele já tinha visitado cerca de 80 empresas japonesas instaladas no Brasil e dado seu aval de que a feira seria um sucesso.
Enfim, o prefeito de Maringá acaba de, por conta do seu desmedido ego , da sua falta de visão e da arrogância que traz no DNA,provocar um grande prejuízo político e econômico para a cidade.
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