16.04.08
A Câmara rejeitou projeto do vereador Humberto Henrique que defende transparência na lista de espera das creches de Maringá. Não era pra menos: falou em transparência a bancada aliada do prefeito Silvio Barros II treme. Ainda mais se for uma transparência de verdade e não apenas virtual, como o do espaço da cidadania.Com oito votos contra, o projeto de lei foi rejeitado ontem. Com o projeto transformado em lei, haveria transparência na fila de espera por vagas nos centros de educação infantil do município de Maringá, pois a prefeitura estaria obrigada a disponibilizar para os interessados, listas com os nomes das pessoas a espera das vagas.
“É um projeto de transparência para que as pessoas interessadas tenham conhecimento das vagas existentes e possam fiscalizar o cumprimento da fila de espera”, defendeu o vereador Humberto Henrique. O argumento da bancada chapa branca é rizível: "Pode ser necessário atender casos extremos e e a divulgação da fila de espera pode gerar desentendimento entre as pessoas".
PS: Essas informações pincei agora há pouco do BLOG DA LÚCIA. A Lucimar Moreira Bueno é ninguém menos do que a coordenadora das Comunidades Eclesiais de Base da Arquidiocese de Maringá.
A Câmara rejeitou projeto do vereador Humberto Henrique que defende transparência na lista de espera das creches de Maringá. Não era pra menos: falou em transparência a bancada aliada do prefeito Silvio Barros II treme. Ainda mais se for uma transparência de verdade e não apenas virtual, como o do espaço da cidadania.Com oito votos contra, o projeto de lei foi rejeitado ontem. Com o projeto transformado em lei, haveria transparência na fila de espera por vagas nos centros de educação infantil do município de Maringá, pois a prefeitura estaria obrigada a disponibilizar para os interessados, listas com os nomes das pessoas a espera das vagas.
“É um projeto de transparência para que as pessoas interessadas tenham conhecimento das vagas existentes e possam fiscalizar o cumprimento da fila de espera”, defendeu o vereador Humberto Henrique. O argumento da bancada chapa branca é rizível: "Pode ser necessário atender casos extremos e e a divulgação da fila de espera pode gerar desentendimento entre as pessoas".
PS: Essas informações pincei agora há pouco do BLOG DA LÚCIA. A Lucimar Moreira Bueno é ninguém menos do que a coordenadora das Comunidades Eclesiais de Base da Arquidiocese de Maringá.
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