Conversei hoje de manhã com oprofessor Sidney Munhoz, da UEM. Nos encontramos no Café Cremoso e entre um gole e outro de um delicioso café expresso, conspiramos contra o sistema capitalista, lembrando por exemplo, que os bancos centrais dos Estados Unidos , da União Européia e do Japão, injetaram dia desses 300 bilhões de dólares no mercado financeiro para salvar o capitalismo da besteira que capitalistas americanos andaram fazendo. Chegou-se a temer por uma nova crack de 29. E a pergunta que para mim não quer calar é essa: por que será que os neoliberais falam tanto em estado mínimo, lutam tanto para tirar o poder regulador do estado e nessas horas acabam se valendo do dinheiro público para salvar o sistema?
Prefiro acreditar naquela análise, quase profética, de Lênin, segundo a qual, ninguém precisará derrubar o sistema capitalista,pois ele cairá por si só, se autoimplodirá.
Para não dizerem que não falei das flores: sobre o socialismo, que também não deu certo, lembro uma avaliação precisa do saudoso Betinho (Hebert de Souza), ao dizer numa entrevista, porque achava que o socialismo fez água:"O problema é que as revoluções que tivemos , por exemplo, na China, na Rússia e mesmo em Cuba, priorizaram a igualdade no acesso aos bens de consumo e deixaram de lado a liberdade. Eis aí a grande distorção".
Voltando um pouco à nossa SOCIOLOGIA DE BOTEQUIM, o professor Sidney lembra o criador da macroeconomia,um tal de John Maynard Keynes. Hoje, quando precisa de um socorro, essa escória , que vive oxigenando o processo de miserabilização nos países periféricos ,busca inspiração naquele que chamavam de cão sarnento. Êta gente ordinária, sô!
Prefiro acreditar naquela análise, quase profética, de Lênin, segundo a qual, ninguém precisará derrubar o sistema capitalista,pois ele cairá por si só, se autoimplodirá.
Para não dizerem que não falei das flores: sobre o socialismo, que também não deu certo, lembro uma avaliação precisa do saudoso Betinho (Hebert de Souza), ao dizer numa entrevista, porque achava que o socialismo fez água:"O problema é que as revoluções que tivemos , por exemplo, na China, na Rússia e mesmo em Cuba, priorizaram a igualdade no acesso aos bens de consumo e deixaram de lado a liberdade. Eis aí a grande distorção".
Voltando um pouco à nossa SOCIOLOGIA DE BOTEQUIM, o professor Sidney lembra o criador da macroeconomia,um tal de John Maynard Keynes. Hoje, quando precisa de um socorro, essa escória , que vive oxigenando o processo de miserabilização nos países periféricos ,busca inspiração naquele que chamavam de cão sarnento. Êta gente ordinária, sô!
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Bjus
Marta