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Para Diniz, Shimbun mentiu

"No dia 8 de abril aconteceu uma reunião, à tarde, no Hotel Mabú, em Curitiba, com lideranças que fazem parte da comissão de organização das festividades do centenário da imigração japonesa no Paraná.
O prefeito Silvio Barros foi convidado, pois uma dos itens da pauta era a Feira Brasil/Japão e a Expo Japão, previstas para a mesma época, em Maringá e Londrina.
O prefeito de Maringá, Silvio Barros, foi convidado e compareceu.
Ele confirmou que apoiaria a Feira Brasil/Japão em Maringá, bem como a decisão da comissão de organização do IMIN-100.
Silvio não ficou na reunião para as discussões e decisão de consenso, que foi a de realizar a feira de Maringá junto com a Expo Japão, Londrina.
Pela decisão a comunidade nipo-brasileira do Paraná fechou questão em apoiar as feiras e a inauguração da Praça da Imigração, em Londrina; a festa histórica e cultural, de Rolândia, e o Parque do Japão, em Maringá.
Detalhe muito importante: nenhum decisão cabia ao prefeito de Maringá, que era apenas convidado da comissão organizadora. A decisão de consenso ocorreu depois que Silvio Barros deixou a reunião (ele não participou da decisão).
Silvio deixou claro que apoiaria a decisão integralmente (se a decisão fosse pela feira em Maringá teria o seu apoio).
Também é necessário reafirmar: o prefeito de Maringá não ficou nervoso, em nenhum momento, nem rasgou papéis ou os atirou sobre a mesa. Como já foi mencionado, Silvio defendeu o consenso e saiu da reunião antes da decisão de representantes da ACEMA, ACEL, Aliança, Câmara de Comércio Brasil/Japão e Comissão Organizadora das Festividades do Centenário Japonês do Paraná".
. Do blog do Diniz Neto

Meu comentário: o Diniz está no papel dele, aliás um papel muito difícil, que é o de estar defendendo o indefensável. Mas dessa vez ele exagerou, praticamente chamado o jornal da Colônia Japonesa no Paraná de mentiroso. O semanário mostra a insatisfação de figuras de destaque na colônia japonesa, como o eterno presidente da Câmara do Comércio Brasil-Japão, Antônio Ueno e o Consul Soichi Sato.
Este é um caso típico de emenda que fica pior, mas bem pior mesmo, do que o soneto.

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