Mário Hossokawa está enfrentando problemas com a Justiça Eleitoral porque usou em sua campanha dinheiro de fonte ilegal; o prefeito Silvio Barris II recebeu doação da mesma fonte e, até ser alertado do perigo, cometeu a mesma infração, significando que o crime eleitoral está configurado, como mostra o Rigon em seu blog:" No dia 13 de agosto ele utilizou R$ 1.794,30 do valor total de R$ 18 mil depositados pela Unimed Maringá, recurso de fonte vedada. É o mesmíssimo caso do vereador Mário Hossokawa (PMDB), que teve as contas rejeitadas por gastar R$ 1 mil da mesma cooperativa. Se Hossokawa quiser salvar sua pele, terá que apontar esse erro - insanável, de acordo com a legislação em vigor - cometido por Silvio II.
A menos que o Ministério Público Eleitoral se antecipe e conteste as contas do candidato do PP, que foram aprovadas na última quinta-feira. Em princípio, a irregularidade insanável dos dois foi a mesma - com a punição, não".
PS: resta saber qual a posição do Ministério Público sobre o assunto e que tipo de interesse essa vulnerabilidade do reeleito desperta nos partidos teoricamente de oposição. O vereador Mário usaria , como argumento de defesa, o fato dele estar no "bico do urubu" e o prefeio , que cometeu o mesmo crime, ter tido suas contas aprovadas? Não creio. A explicação pode estar aqui:
"Ele recebeu uma injeção de ânimo - que veio do deputado federal Ricardo Barros (PP), prefeito de fato de Maringá, e que o incentivou a recorrer, colocando inclusive a estrutura pepista à sua disposição, como fez com John Alves no caso do registro negado pela Justiça Eleitoral de Maringá e do Paraná, mas garantido posteriormente pelo ministro Joaquim Barbosa, do TSE. Vejam o que é o destino: hoje, na câmara de Maringá, ninguém mais que Hossokawa sabe o que Barros cometeu de irregularidades quando prefeito da cidade, no início dos anos 90. Ele presidiu a Comissão Processante que por pouco não cassou Ricardo. Hoje, se mantiver o mandato, será o preferido dos irmãos Barros para ocupar a presidência da casa".(Blog do Rigon).
A menos que o Ministério Público Eleitoral se antecipe e conteste as contas do candidato do PP, que foram aprovadas na última quinta-feira. Em princípio, a irregularidade insanável dos dois foi a mesma - com a punição, não".
PS: resta saber qual a posição do Ministério Público sobre o assunto e que tipo de interesse essa vulnerabilidade do reeleito desperta nos partidos teoricamente de oposição. O vereador Mário usaria , como argumento de defesa, o fato dele estar no "bico do urubu" e o prefeio , que cometeu o mesmo crime, ter tido suas contas aprovadas? Não creio. A explicação pode estar aqui:
"Ele recebeu uma injeção de ânimo - que veio do deputado federal Ricardo Barros (PP), prefeito de fato de Maringá, e que o incentivou a recorrer, colocando inclusive a estrutura pepista à sua disposição, como fez com John Alves no caso do registro negado pela Justiça Eleitoral de Maringá e do Paraná, mas garantido posteriormente pelo ministro Joaquim Barbosa, do TSE. Vejam o que é o destino: hoje, na câmara de Maringá, ninguém mais que Hossokawa sabe o que Barros cometeu de irregularidades quando prefeito da cidade, no início dos anos 90. Ele presidiu a Comissão Processante que por pouco não cassou Ricardo. Hoje, se mantiver o mandato, será o preferido dos irmãos Barros para ocupar a presidência da casa".(Blog do Rigon).
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