Lúcia Hipólito diz na CBN que Lula é mau exemplo.
O governo Lula não é nenhum exemplo de ética a ser seguido, está longe de ser vestal. Porém, não é pior do que nenhum dos que o antecederam, retroagindo a 1964, inclusive FHC, que foi um desastre do ponto de vista social, ético e moral (vide casos escabrosos das privatizações). Pelo contrário, Lula é disparado, melhor do que os demais presidentes, desde Jango. Não me lembro de ter lido ou ouvido qualquer crítica dessa mulher ou do time a que pertence ao "farol da Alexandria". Há que se depreender de comportamentos como o de LH, Jabour , Mainardi e quejando, que eles não praticam o exercício da crítica ao governo Lula, mas manifestam, de maneira bem clara, uma odiosa carga de preconceito. A mesma carga que em passado recente manifestava frequentemente aqui em Maringá, Ricardo Barros e outros destacados representantes da fina flor do nosso reacionarismo de fundo de quintal. Claro, hoje Ricardo está em lua-de-mel com o ex-líder metalúrgico, que em 2002 ele chamou de "estelionato eleitoral". Lula virou para o deputado, um grande homem, um grande líder. O erário tem um poder de transformação de caráter impressionante. Mas a boquinha é só pra quem tem poder de articulação no Parlamento. Não é o caso da cientista política travestida de jornalista, que certamente, nnem seria movida por este tipo de interesse, mas pela formação preconceituosa que teve, embora seja um paradoxo brutal , imaginar que a Ciência Política seja capaz de alimentar tal caldo de cultura.
O governo Lula não é nenhum exemplo de ética a ser seguido, está longe de ser vestal. Porém, não é pior do que nenhum dos que o antecederam, retroagindo a 1964, inclusive FHC, que foi um desastre do ponto de vista social, ético e moral (vide casos escabrosos das privatizações). Pelo contrário, Lula é disparado, melhor do que os demais presidentes, desde Jango. Não me lembro de ter lido ou ouvido qualquer crítica dessa mulher ou do time a que pertence ao "farol da Alexandria". Há que se depreender de comportamentos como o de LH, Jabour , Mainardi e quejando, que eles não praticam o exercício da crítica ao governo Lula, mas manifestam, de maneira bem clara, uma odiosa carga de preconceito. A mesma carga que em passado recente manifestava frequentemente aqui em Maringá, Ricardo Barros e outros destacados representantes da fina flor do nosso reacionarismo de fundo de quintal. Claro, hoje Ricardo está em lua-de-mel com o ex-líder metalúrgico, que em 2002 ele chamou de "estelionato eleitoral". Lula virou para o deputado, um grande homem, um grande líder. O erário tem um poder de transformação de caráter impressionante. Mas a boquinha é só pra quem tem poder de articulação no Parlamento. Não é o caso da cientista política travestida de jornalista, que certamente, nnem seria movida por este tipo de interesse, mas pela formação preconceituosa que teve, embora seja um paradoxo brutal , imaginar que a Ciência Política seja capaz de alimentar tal caldo de cultura.
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