A Administração Municipal está chamando empresários e representantes em geral do PIB de Maringá para a audiência pública que fará sexta-feira na Câmara. Vai discutir o Plano Diretor (que deve ser cumprido e não alterado), com propostas de aplicar o dispositivo da edificação compulsória nos vazios urbanos. Isso era para ter sido feito lá atás, no início da atual gestão, quando o PD estava recém saído do forno.
Preocupa o fato de estar sendo gestada nos gabinetes do Paço, algumas alterações danosas nas diretrizes do Plano Diretor. Por exemplo: a SEDU teria batido pé na existência de apenas 7% de áreas vazias na cidade, quando na verdade existem mais de 40%. Isso quer dizer, na prática, que muita gente acabaria escapando da "edificação compulsória". E para viabilizar loteamentos baratos, com o discurso de que "é preciso possibilitar a construção de habitações populares", estariam articulando projetos de lei de ampliação do perímetro urbano de Maringá, tanto para o Norte quanto para o Sul. Não por outra razão, setores identificados com os movimentos sociais e preocupados com os descaminhos das políticas de ocupação do solo urbano, se articulam para ocupar o plenário da Câmara depois de amanhã.
Só quero ver qual será a posição do PT nessa história. Afinal, o Plano Diretor de Maringá, fruto de um ano de ampla discussão com a sociedade, é um novo marco do desenvolvimento harmonioso de nossa cidade, que o Partido dos Trabalhadores pode se orgulhar de ter deixado para as gerações futuras. Se diante dos absurdo que estão preparando, o PT ficar omisso, escondido embaixo da mesa, aí será mesmo o fim da picada.
Preocupa o fato de estar sendo gestada nos gabinetes do Paço, algumas alterações danosas nas diretrizes do Plano Diretor. Por exemplo: a SEDU teria batido pé na existência de apenas 7% de áreas vazias na cidade, quando na verdade existem mais de 40%. Isso quer dizer, na prática, que muita gente acabaria escapando da "edificação compulsória". E para viabilizar loteamentos baratos, com o discurso de que "é preciso possibilitar a construção de habitações populares", estariam articulando projetos de lei de ampliação do perímetro urbano de Maringá, tanto para o Norte quanto para o Sul. Não por outra razão, setores identificados com os movimentos sociais e preocupados com os descaminhos das políticas de ocupação do solo urbano, se articulam para ocupar o plenário da Câmara depois de amanhã.
Só quero ver qual será a posição do PT nessa história. Afinal, o Plano Diretor de Maringá, fruto de um ano de ampla discussão com a sociedade, é um novo marco do desenvolvimento harmonioso de nossa cidade, que o Partido dos Trabalhadores pode se orgulhar de ter deixado para as gerações futuras. Se diante dos absurdo que estão preparando, o PT ficar omisso, escondido embaixo da mesa, aí será mesmo o fim da picada.
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Celso