" Caro Messias. Já era difícil acreditar que a população maringaense aceitasse pagar a taxa de lixo no IPTU e também na conta de água. Quando acabei de ler a matéria, a primeira coisa que me ocorreu foi que, de fato, a existência de enorme quantidade de poços artesianos nos quintais abastados da cidade, complexifica ainda mais essa ação do poder público que, além de arbitrária, carrega em si uma injustiça social sem precedentes nessa cidade. Sem falar ainda das unidades comerciais e, principalmente, das industriais (grandes geradoras de lixo), cujo consumo é fartamente subsidiado. Mas, vamos ao que viemos. Em nome do Observatório das Metrópoles/UEM solicitaremos à Sanepar uma relação do total dos poços artesianos no município de Maringá. Afinal passou da hora de sabermos quantos são os que, usufruindo deste privilégio (não pagar a água que consomem), usufruirão de mais um (não pagar o lixo que produzem)".
. Ana Lúcia é a coordenadora do Observatório das Metrópoles da UEM
. Ana Lúcia é a coordenadora do Observatório das Metrópoles da UEM
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Marco Antonio Simões