Sem dúvida que a população respirou aliviada com a liberação emergencial do aterro sanitário de Maringá. o TJ concede mais um prazo para que a Administração Municipal providencie outro local, o que não significa avalisar uma contratação irregular, respaldada num regime de urgência que poderia ter sido evitado.
Lembremos, pois, que quando o prefeito contratou sem licitação a Transresíduo, usou também o argumento da emergência. Não colou. O Tribunal de Contas, por exemplo, não aceitou os argumentos da dispensa de concorrência pública, e o caso virou ação judicial patrocinada pelo Ministério Público. Depois, veio o caso Biopuster, numa contratação igualmente carregada de senões éticos. Na verdade, Maringá estava se colocando como vitrine de uma tecnologia desconhecida, que representantes da empresa austríaca queriam vender na região.
A interdição recente do aterro sanitário, ao contrário do que se possa imaginar, foi motivo de alegria no centro do poder municipal, porque enfim, estava justificada a almejada contratação.
Agora que o aterro foi liberado, a Prefeitura pode continuar depositando o lixo por mais algum tempo, enquanto encontra a saída definitiva. Mas que esta saída não se transforme em mais impostos ou taxas para uma população já saturada pela perversidade da carga tributária.
O "presente de grego" que o prefeito dará à cidade neste Natal,contém distorções inaceitáveis, como as denunciadas pela coordenadora do Observatório das Metrópoles, professora Ana Lúcia Rodrigues, publicada neste e em outros blogs da cidade.
Seja como for, é bom que o a equipe do prefeito Silvio Barros contenha seu entusiasmo e lembre que este filme é longa metragem, e de final imprevisível.Há vários questionamentos jurídicos rondando o Paço Municipal. Muita cautela e caldo de galinha nessa hora, portanto. Que não esqueçam os sábios conselhos que Silvio Santos repete desde seus tempos de camelô: "O apressado come cru e quente".
É ou não é, Lombardi?
Lembremos, pois, que quando o prefeito contratou sem licitação a Transresíduo, usou também o argumento da emergência. Não colou. O Tribunal de Contas, por exemplo, não aceitou os argumentos da dispensa de concorrência pública, e o caso virou ação judicial patrocinada pelo Ministério Público. Depois, veio o caso Biopuster, numa contratação igualmente carregada de senões éticos. Na verdade, Maringá estava se colocando como vitrine de uma tecnologia desconhecida, que representantes da empresa austríaca queriam vender na região.
A interdição recente do aterro sanitário, ao contrário do que se possa imaginar, foi motivo de alegria no centro do poder municipal, porque enfim, estava justificada a almejada contratação.
Agora que o aterro foi liberado, a Prefeitura pode continuar depositando o lixo por mais algum tempo, enquanto encontra a saída definitiva. Mas que esta saída não se transforme em mais impostos ou taxas para uma população já saturada pela perversidade da carga tributária.
O "presente de grego" que o prefeito dará à cidade neste Natal,contém distorções inaceitáveis, como as denunciadas pela coordenadora do Observatório das Metrópoles, professora Ana Lúcia Rodrigues, publicada neste e em outros blogs da cidade.
Seja como for, é bom que o a equipe do prefeito Silvio Barros contenha seu entusiasmo e lembre que este filme é longa metragem, e de final imprevisível.Há vários questionamentos jurídicos rondando o Paço Municipal. Muita cautela e caldo de galinha nessa hora, portanto. Que não esqueçam os sábios conselhos que Silvio Santos repete desde seus tempos de camelô: "O apressado come cru e quente".
É ou não é, Lombardi?
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