A questão do aterro sanitário de Maringá se arrasta desde o início dos anos 90, mas o últimato para que o município providenciasse outro local vem de 2005. A gestão do PT, ainda com José Claudio, tentou solucionar o problema, apontando um terreno ao lado do atual, que não foi aceito nem pela justiça e, salvo engano, nem pelo IAP. Silvio se elegeu em 2004 prometendo acabar com o lixão. Fez duras críticas na campanha ao então prefeito João Ivo, contando com apoio da mídia amiga. Chegaram a fincar uma Bandeira do Brasil no local para denunciar o governo petista. A foto saiu na primeira página do O Diário, gerando um fato político de grande repercussão.
Veio a vitória e a posse de Silvio Barros II e o lixo coletado na cidade continou sendo depositado lá. No lugar do encaminhamento da solução definitiva, nova ação do ministério Público, no que se convencionou chamar de "O caso da Transresiduo" (contratação de empresa sem licitação para fazer um novo aterro). A justificativa para a ausência de pregão era a "urgência que o problema requer". Mas o regime de urgência foi desconsiderado pelo Tribunal de Contas, significando que estava alí um rumoroso caso de improbidade administrativa.
Passados quatro anos, o problema continua sem solução e o gestor tentando jogar um eventual abandono da coleta na conta do Poder Judiciário.
Veio a vitória e a posse de Silvio Barros II e o lixo coletado na cidade continou sendo depositado lá. No lugar do encaminhamento da solução definitiva, nova ação do ministério Público, no que se convencionou chamar de "O caso da Transresiduo" (contratação de empresa sem licitação para fazer um novo aterro). A justificativa para a ausência de pregão era a "urgência que o problema requer". Mas o regime de urgência foi desconsiderado pelo Tribunal de Contas, significando que estava alí um rumoroso caso de improbidade administrativa.
Passados quatro anos, o problema continua sem solução e o gestor tentando jogar um eventual abandono da coleta na conta do Poder Judiciário.
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