"Faz tempo que a violência em Maringá tem aumentado de maneira assustadora em todos os sentidos. Assaltos a residências, roubos e furtos nas ruas, uso cada vez maior de violência por parte dos bandidos. E a quantidade de pessoal em atividade na PM e na PC continua a mesma.
Quando é que alguma autoridade vai tomar a providencia?
Está faltando dono nessa cidade".
. Por Ademar Schiavone (Jornal do Povo)
PS: Faltando dono? Que conversa é essa Ademar? Está faltando é ação política das chamadas forças vivas locais em defesa de um um sistema de segurança eficaz; falta uma câmara de vereadores combativa; faltam deputados aqui eleitos e comprometidos com os interesses da coletividade maringaense e não apenas com interesses de grupos; falta um prefeito mais preocupado com os municipes e menos consigo mesmo e com os que lhe são próximos. Ademar, falta a população ser mais exigente e cobrar mais dos gestores que ela elege; falta sim, mais indignação e menos louvação do que não deve ser louvado.
Desde quando, meu caro Ademar, a cidade tem que ter um dono? Os donos somos todos nós. Sou eu, é você, é o seu Zé do cachorro quente, o seu Mário do carrinho de pipóca, o Baianinho engraxate, a dona Izabel da lotérica, e comadre Hermelinda da loja de aviamentos. Isso aqui não é cidade de um dono, Ademar. Talvez aí, na existência de um pretenso dono, é que pode estar morando o perigo.
Quando é que alguma autoridade vai tomar a providencia?
Está faltando dono nessa cidade".
. Por Ademar Schiavone (Jornal do Povo)
PS: Faltando dono? Que conversa é essa Ademar? Está faltando é ação política das chamadas forças vivas locais em defesa de um um sistema de segurança eficaz; falta uma câmara de vereadores combativa; faltam deputados aqui eleitos e comprometidos com os interesses da coletividade maringaense e não apenas com interesses de grupos; falta um prefeito mais preocupado com os municipes e menos consigo mesmo e com os que lhe são próximos. Ademar, falta a população ser mais exigente e cobrar mais dos gestores que ela elege; falta sim, mais indignação e menos louvação do que não deve ser louvado.
Desde quando, meu caro Ademar, a cidade tem que ter um dono? Os donos somos todos nós. Sou eu, é você, é o seu Zé do cachorro quente, o seu Mário do carrinho de pipóca, o Baianinho engraxate, a dona Izabel da lotérica, e comadre Hermelinda da loja de aviamentos. Isso aqui não é cidade de um dono, Ademar. Talvez aí, na existência de um pretenso dono, é que pode estar morando o perigo.
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