"... em 1999 o então prefeito Jairo Gianoto manteve a exclusividade do transporte para a TCCC, quando um contrato de 15 anos foi assinado com a empresa e tem duração até dezembro de 2014, sendo que na época não houve licitação e foram ignoradas as constituições Estadual e Federal e ainda permitindo a sua prorrogação por mais 15 anos. Atualmente a quebra deste monopólio está prestes a acontecer e foi requerida pela vereadora Marly Martin na justiça, que ingressou contra este contrato".
. Do blog do Lauro Barbosa
PS: a Marly vem lutando contra o monopólio não é de hoje. Bem antes de se tornar vereadora, seu marido Wanderley já batia de frente com a TCCC, na condição de advogado do Malvezi, que lutava para colocar seus ônibus na cidade. Mas a quebra do contrato que Jairo prorrogou, com uma aprovação da Câmara na calada da noite, foi feita pelo prfeito José Claudio Pereira Neto e mantida pelo vice João Ivo, que assumiu com o falecimento do saudoso Zé. Justiça seja feita: foi a administração do PT que declarou nulo o contrato de 1951 e o aditivo de 1999. A licitação só não foi aberta no Governo Popular porque a empresa recorreu e o processo se arrasta na justiça, em esfera superior, até hoje.
Mais cedo ou mais tarde, a abertura de concorrência para novas empresas vai ocorrer. Mas a cidade precisa ficar atenta, porque o grau de comprometimento da atual administração com a TCCC é tão evidente, que a licitação a ser realizada deverá ser acompanhada muito de perto pela sociedade organizada, inclusive pelo Ministério Público. Quem sabe o Observatório Social e a Ser não acabam também, auxiliando a sociedade maringaense nesse processo?
. Do blog do Lauro Barbosa
PS: a Marly vem lutando contra o monopólio não é de hoje. Bem antes de se tornar vereadora, seu marido Wanderley já batia de frente com a TCCC, na condição de advogado do Malvezi, que lutava para colocar seus ônibus na cidade. Mas a quebra do contrato que Jairo prorrogou, com uma aprovação da Câmara na calada da noite, foi feita pelo prfeito José Claudio Pereira Neto e mantida pelo vice João Ivo, que assumiu com o falecimento do saudoso Zé. Justiça seja feita: foi a administração do PT que declarou nulo o contrato de 1951 e o aditivo de 1999. A licitação só não foi aberta no Governo Popular porque a empresa recorreu e o processo se arrasta na justiça, em esfera superior, até hoje.
Mais cedo ou mais tarde, a abertura de concorrência para novas empresas vai ocorrer. Mas a cidade precisa ficar atenta, porque o grau de comprometimento da atual administração com a TCCC é tão evidente, que a licitação a ser realizada deverá ser acompanhada muito de perto pela sociedade organizada, inclusive pelo Ministério Público. Quem sabe o Observatório Social e a Ser não acabam também, auxiliando a sociedade maringaense nesse processo?
Comentários
A TCCC entra na licitação, com mais duas ou três empresas do mesmo grupo, mas com nomes diferentes e pimba...
Se bobear pagamos até mais caro do que já está... vamos ver...