"Estava agora a pouco na fila do supermercado e o celular toca. É a reporter Michele Thomaz. Ela conta que houve uma apreensão de drogas pelo Denarc e pede minha avaliação se deve ou não fazer a matéria.
E eu, esquecendo que estou num supermercado, saio falando: "É crack ou maconha? Só 18 troxinhas? Se tiver armas vale a pena!".
Quando desliguei o celular, o pessoal da fila ficou meio constrangido...
Ou com medo".
. Do Marcelo Bulgarelli (Bar do Bulga)
pS: é uma situação danada de esquisita. Levado pela emoção da notícia, pelo tino do jornalista que atina, Bulgarelli se viu preso na armadilha do celular. O que poderia pensar quem ouviu a fala? Aposto que passou pela cabeça de alguém chamar a polícia, imaginando tratar-se de conversa altamente suspeita. Quando percebeu o ato falho, o jornalista se viu no alto de uma parede, sem escada e com a brocha na mão.
E eu, esquecendo que estou num supermercado, saio falando: "É crack ou maconha? Só 18 troxinhas? Se tiver armas vale a pena!".
Quando desliguei o celular, o pessoal da fila ficou meio constrangido...
Ou com medo".
. Do Marcelo Bulgarelli (Bar do Bulga)
pS: é uma situação danada de esquisita. Levado pela emoção da notícia, pelo tino do jornalista que atina, Bulgarelli se viu preso na armadilha do celular. O que poderia pensar quem ouviu a fala? Aposto que passou pela cabeça de alguém chamar a polícia, imaginando tratar-se de conversa altamente suspeita. Quando percebeu o ato falho, o jornalista se viu no alto de uma parede, sem escada e com a brocha na mão.
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