"Caro Messias. Sabemos que Maringá não é uma Capitania Hereditária, mas penso que a família Barros não sabe. Se soubesse não agiria com desprezo absoluto ao Estado Democrático de Direito, desreipeitando as diretrizes contidas no Estatuto da Cidade, incorporadas ao Plano Diretor que o próprio prefeito reeleito sancionou. Criar espaços verdadeiramente participativos é o mínimo que as diretrizes urbanas definem. Evidentemente, não espaços como aquele que foi falseado como Audiência Pública na aprovação do PAC Maringá, quando a prefeitura lotou 3 ônibus da TCCC para transportar apenas os cidadãos "condôminos do PAC", para aplaudir o senhor secretário Jurandir Boeira e vaiar todas as demais vozes maringaenses que não fizessem coro com o mesmo".
. A professora/pesquisadora Ana Lúcia Rodrigues é coordenadora do
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