Ricardo Barros estará no palanque de Dilma ou de Serra em 2010? No de Osmar Dias, aliado de primeira hora e chefe político do vice-prefeito de Maringá, Roberto Pupim ou do PT, provavelmente com Paulo Bernardo? Vai baixar a borduna no candidato de Requião, que abriu o cofre do Estado para turbinar a administração Silvio neste início de ano?
É um dilema? Não, porque com Ricardo esse tipo de dilema não existe. Ele vai com quem suas conveniências determinarem. Pode até arregaçar as mangas para apoiar a ministra-chefe do Gabinete Civil, sem nenhum constrangimento, porque afinal, Dilma não é Rosa, assim como Lula não era Mimi, O Metalúrgico.
Mas não se surpreendam , se os seus interesses particulares determinarem que ele tem que ser coerente, pelo menos uma vez na vida, os petistas que saiam de baixo.
Comentários
abração, caro!