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Questionamentos questionáveis

O levantamento feito pelo Observatório Social, braço político do PIB maringaense, é uma afronta ao bom senso. E pela simples e boa razão de que não toca nem de leve na relação de subserviência do Poder Legislativo para com o Executivo. O problema não é a falta de utilidade prática dos requerimentos e indicações, é a maneira desrespeitosa como o prefeito que o Observatório defende trata, por exemplo, os pedidos de informações que não são de seu agrado. Seria o caso de perguntar por que o Observatório e a SER, sua irmã siamesa, não manifestam qualquer tipo de insatisfação com a resistência da “administração cidadã” em atender ao pedido da vereadora Marly, sobre a planilha de custos do transporte coletivo urbano? E por que o Observatório faz ouvidos moucos a uma denúncia de superfaturamento na manutenção da frota de veículos da Educação que ele mesmo levantou e depois abafou? Por que silenciou quando a base aliada rejeitou emenda do vereador Humberto Henrique que aperfeiçoava o projeto da transparência? E por que se cala diante do descalabro dos gastos exagerados com propaganda e mais: com o uso de dinheiro público no culto a personalidade?
Sinceramente, é muita hipocrisia pra pouca ong.

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Representação absurda

"Os conselheiros do Tribunal de Contas do Paraná julgaram improcedente a denúncia contra o ex-prefeito de Maringá, João Ivo Caleffi (PMDB), e o ex-presidente do Serviço Autárquico de Obras e Pavimentação, Valdécio de Souza Barbosa, oriunda da 2ª Vara Cível. Eles foram acusados de descontar contribuições dos servidores e não repassar de imediato à Caixa de Assistência, Aposentadoria e Pensão dos Servidores Municipais (Capsema) e o Ministério Público queria a devolução do dinheiro e multa. O TCE entendeu que não houve má-fé ou dolo na conduta da prefeitura e do Saop. Na justiça comum, o ex-prefeito também teve ganho de causa". . Do blog do Rigon PS: a representação contra o ex-prefeito e o então presidente do Saop foi feita junto ao Ministerio Publico pela diretoria da Capsema. E sabem por que? Porque em dezembro de 2004, a Prefeitura estava com o caixa vazio e o prefeito precisava pagar o funcionalismo, inclusive o 13º. Aí usou o dinheiro que deveria repassar para a Capsema

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