Acabo de ler no blog do Rigon, com muita tristeza, sobre a morte de Antenor Barnabé Neto. Era uma figura extraordinária, esportista de mão cheia. Barnabé foi presidente da antiga LEAM – Liga de Esportes Atléticos de Maringá, num tempo em que os Jogos Abertos do Paraná empolgavam multidões. Ele foi meu primeiro entrevistado como jornalista. Eu era foca do O Jornal e o entrevistei um mês antes da participação de Maringá nos jogos de Cornélio Procópio, em 1969. Junto com o Wilson Serra (Folha do Norte) passei uma semana em Cornélio cobrindo os jogos para o O Jornal. Barnabé deu uma mão muito grande, principalmente franqueando o telefone do hotel onde se hospedou, para que eu e o Serrinha passássemos os boletins diários das competições.
Aqueles JAPs foram inesquecíveis.Guardo viva na memoria, a semifinal do basquete masculino no “Quinzão” entre Maringá e Ponta Grossa. Maringá perdeu por um ponto na prorrogação. A delegação de Maringá inteira chorou a derrota, porque se passasse por Ponta Grossa, Maringá tinha chances reais de ser campeã. O cestinha daquele jogo foi o Sérgio Abujanra. O Cambará e o Profeta jogaram barbaridade. O Cesar, hoje professor de matemática da UEM desequilibrou o jogo a favor de Ponta Grossa. Por ironia do destino, anos depois o Cesar faria parte da seleção maringaense. Bons tempos.
Saudades, grande Barnabé!
Aqueles JAPs foram inesquecíveis.Guardo viva na memoria, a semifinal do basquete masculino no “Quinzão” entre Maringá e Ponta Grossa. Maringá perdeu por um ponto na prorrogação. A delegação de Maringá inteira chorou a derrota, porque se passasse por Ponta Grossa, Maringá tinha chances reais de ser campeã. O cestinha daquele jogo foi o Sérgio Abujanra. O Cambará e o Profeta jogaram barbaridade. O Cesar, hoje professor de matemática da UEM desequilibrou o jogo a favor de Ponta Grossa. Por ironia do destino, anos depois o Cesar faria parte da seleção maringaense. Bons tempos.
Saudades, grande Barnabé!
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