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Tais brincando?

"A Câmara Municipal de Maringá realiza sessão extraordinária amanhã, sexta, para apreciar três projetos que entraram hoje em regime de urgência. Um deles é praticamente ecumênico e politicamente significativo: leva o número 11.202/2009 e é assinado pelos vereadores Heine Macieira (PP), Humberto Henrique (PT) e Mário Verri (PT).
Trata-se de um projeto baba-ovos: outorga ao londrinense Paulo Bernardo Silva o Título de Cidadão Honorário de Maringá. Paulo Bernardo é ministro do Planejamento, tido como sócio informal de um figurão do PT regional e amigão de Ricardo Barros (PP), com quem dividiu muita experiência na Comissão de Orçamento. É através de PB que Maringá foi agraciada com os milhões do PAC Santa Felicidade, hoje objeto de ação civil pública inédita ajuizada pelo Ministério Público".
. Do blog do Rigon

PS: passei o dia quase impossibiltado de postar. ~Fui à tarde na sessão da Câmara, mas sobre um polêmico requerimento da vereadora Marli, que foi rejeitado pelp Amém F.C. comento amanhã. Porém eu não podia passar batido neste assunto aí, relatado pelo Rigon; Convocar extraordinária para votar tótulo de cidadania é o fim da picada. Nem que fosse um título pro Papa. Ainda mais uma honraria baba-ovo como essa. É pra acabar mesmo.

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Representação absurda

"Os conselheiros do Tribunal de Contas do Paraná julgaram improcedente a denúncia contra o ex-prefeito de Maringá, João Ivo Caleffi (PMDB), e o ex-presidente do Serviço Autárquico de Obras e Pavimentação, Valdécio de Souza Barbosa, oriunda da 2ª Vara Cível. Eles foram acusados de descontar contribuições dos servidores e não repassar de imediato à Caixa de Assistência, Aposentadoria e Pensão dos Servidores Municipais (Capsema) e o Ministério Público queria a devolução do dinheiro e multa. O TCE entendeu que não houve má-fé ou dolo na conduta da prefeitura e do Saop. Na justiça comum, o ex-prefeito também teve ganho de causa". . Do blog do Rigon PS: a representação contra o ex-prefeito e o então presidente do Saop foi feita junto ao Ministerio Publico pela diretoria da Capsema. E sabem por que? Porque em dezembro de 2004, a Prefeitura estava com o caixa vazio e o prefeito precisava pagar o funcionalismo, inclusive o 13º. Aí usou o dinheiro que deveria repassar para a Capsema

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