Do blog do Rigon:
"Atualizado - Esqueçam a postagem anterior. Pessoas ligadas aos irmãos Barros participaram da campanha de Barbosa Neto, em Londrina, e receberam por isso. Pela prestação de contas, Barbosa Neto pagou R$ 10 mil ao advogado Horácio Monteschio (irmão de Anisinho, vereador de Paiçandu condenado por desvio de dinheiro do ITBI), assessor de Ricardo Barros e que defende ex-secretários municipais em diversas ações na justiça. O advogado Thiago Paiva dos Santos, que está entre os 16 assessores jurídicos nomeados irregularmente pelo prefeito Silvio II e que teria se licenciado da Procuradoria Geral do Município para trabalhar na campanha do PDT londrinense, recebeu R$ 5 mil por ter trabalhado na campanha.
Do outro lado, a DataVox (conhecida por aqui como DataBarros, pois pertence a assessores do parlamentar, tendo recebido dinheirama da prefeitura local e da verba de representação do vice-líder de Lula) recebeu R$ 50 mil (!!!) por duas enquetes eleitorais; uma pesquisa, pela qual havia cobrado R$ 25 mil, foi suspensa porteriormente. Já a Jacques Vídeo, que fez a produção dos programas, recebeu R$ 50 mil".
PS: Por essa e por outras é que se faz necessário o debate amplo sobre o financiamento público de campanha. Tem muita coisa escabrosa por aí, que carece de investigação profunda. O leque é gigantesco e talvez por isso, fica difícil o combate às relações promíscuas entre doadores de campanha e beneficiados. O financiamento público não seria panacéia, mas significaria meio caminho andado para o desencadeamento de um amplo processo de moralização da política brasileira. Isso tem que ser urgente, pois na terra onde tudo acaba em pizza e quase tudo dá samba, o tempo urge e mugi, porque a Sapucaí é grande...
"Atualizado - Esqueçam a postagem anterior. Pessoas ligadas aos irmãos Barros participaram da campanha de Barbosa Neto, em Londrina, e receberam por isso. Pela prestação de contas, Barbosa Neto pagou R$ 10 mil ao advogado Horácio Monteschio (irmão de Anisinho, vereador de Paiçandu condenado por desvio de dinheiro do ITBI), assessor de Ricardo Barros e que defende ex-secretários municipais em diversas ações na justiça. O advogado Thiago Paiva dos Santos, que está entre os 16 assessores jurídicos nomeados irregularmente pelo prefeito Silvio II e que teria se licenciado da Procuradoria Geral do Município para trabalhar na campanha do PDT londrinense, recebeu R$ 5 mil por ter trabalhado na campanha.
Do outro lado, a DataVox (conhecida por aqui como DataBarros, pois pertence a assessores do parlamentar, tendo recebido dinheirama da prefeitura local e da verba de representação do vice-líder de Lula) recebeu R$ 50 mil (!!!) por duas enquetes eleitorais; uma pesquisa, pela qual havia cobrado R$ 25 mil, foi suspensa porteriormente. Já a Jacques Vídeo, que fez a produção dos programas, recebeu R$ 50 mil".
PS: Por essa e por outras é que se faz necessário o debate amplo sobre o financiamento público de campanha. Tem muita coisa escabrosa por aí, que carece de investigação profunda. O leque é gigantesco e talvez por isso, fica difícil o combate às relações promíscuas entre doadores de campanha e beneficiados. O financiamento público não seria panacéia, mas significaria meio caminho andado para o desencadeamento de um amplo processo de moralização da política brasileira. Isso tem que ser urgente, pois na terra onde tudo acaba em pizza e quase tudo dá samba, o tempo urge e mugi, porque a Sapucaí é grande...
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