Vamos ter em dezembro a Conferência Nacional de Comunicação. Será um fórum de debate sobre o comportamento da mídia. Vai ter gente de peso participando e ninguém pode prever o que sairá desse parto de montanha, que pelo jeito não será um camondongo. E é aí que reside o receio, principalmente dos donos de jornalões e redes nacionais de tv.
Quem está organizando tudo é Franklin Martins, o homem da comunicação do governo Lula. Por isso, informa o blog do Melo:" A guerra já começou por aqui, e o alvo é simplesmente o ministro da Secretaria de Comunicação, Franklin Martins, como bem observou Leandro Fortes, em artigo publicado na Carta Capital.
O elevado grau de sabujismo de repórteres brasileiros, hoje, na imprensa brasileira, me preocupa como jornalista e como professor de jornalismo. Não se trata, devo esclarecer, de uma crítica pontual a fulano ou a sicrano, mas de um fenômeno a ser considerado, estudado e definido como objeto de avaliação acadêmica e profissional, aí incluídas as participações dos sindicatos, da Fenaj e da ABI. Escudados pela desculpa da sobrevivência pura e simples, os repórteres estão indo às ruas com pouca ou nenhuma preocupação em relação à verdade factual, adestrados que estão por uma turma barra pesada que tem feito da atividade jornalística um exercício de servilismo muito bem remunerado, é claro".
Quem está organizando tudo é Franklin Martins, o homem da comunicação do governo Lula. Por isso, informa o blog do Melo:" A guerra já começou por aqui, e o alvo é simplesmente o ministro da Secretaria de Comunicação, Franklin Martins, como bem observou Leandro Fortes, em artigo publicado na Carta Capital.
O elevado grau de sabujismo de repórteres brasileiros, hoje, na imprensa brasileira, me preocupa como jornalista e como professor de jornalismo. Não se trata, devo esclarecer, de uma crítica pontual a fulano ou a sicrano, mas de um fenômeno a ser considerado, estudado e definido como objeto de avaliação acadêmica e profissional, aí incluídas as participações dos sindicatos, da Fenaj e da ABI. Escudados pela desculpa da sobrevivência pura e simples, os repórteres estão indo às ruas com pouca ou nenhuma preocupação em relação à verdade factual, adestrados que estão por uma turma barra pesada que tem feito da atividade jornalística um exercício de servilismo muito bem remunerado, é claro".
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