Muito bom o artigo da professora Ana Lúcia Rodrigues na página 2 do O Diário de hoje. Ela faz uma análise interessante sobre o falso mito do consenso, que em Maringá é cultivado de maneira descarada. Aqui se confunde imposição com consenso e dissenso é coisa de gente que não gosta "dessa Maringá que eu amo, dessa gente que eu piso".
Reproduzo dois trechinhos que achei supimpas. Um, referindo-se ao predomínio da cena política por gestores que se julgam seres superiores:"Muitos cidadãos da sociedade maringaense e regional estão ávidos por se tornarem atores principais nessa arena pública onde hoje se vê apenas astros reluzentes e coadjuvantes medíocres, que nâo têm fala, a não ser que a fala seja para compor o consenso".
Outro, ao se referir à cultura dos sobrenomes, que nem sempre são sinônimos de bem querência:"Há certo sobrenome nesta cidade, de certo ex-prefeito, que ninguém se orgula em dizer que possui, aliás, a maioria dos membros de tal família se mudou para outros estados e os que, por ventura aqui permanecem, não desfilam frequentemente nas colunas sociais dos jornais locais".
Reproduzo dois trechinhos que achei supimpas. Um, referindo-se ao predomínio da cena política por gestores que se julgam seres superiores:"Muitos cidadãos da sociedade maringaense e regional estão ávidos por se tornarem atores principais nessa arena pública onde hoje se vê apenas astros reluzentes e coadjuvantes medíocres, que nâo têm fala, a não ser que a fala seja para compor o consenso".
Outro, ao se referir à cultura dos sobrenomes, que nem sempre são sinônimos de bem querência:"Há certo sobrenome nesta cidade, de certo ex-prefeito, que ninguém se orgula em dizer que possui, aliás, a maioria dos membros de tal família se mudou para outros estados e os que, por ventura aqui permanecem, não desfilam frequentemente nas colunas sociais dos jornais locais".
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