Até hoje nunca entendi porque o cruzamento de alguma rua ou avenida com a linha férrea chama passagem de nível. Hoje cedo, subindo a av. 19 de Dezembro entendi porque. O trem passou quilométrico, se arrastando e fazendo as pessoas perderem a hora e a paciência. Fiquei no meio do congestionamento por uns 15 minutos. Desci pra observar a reação das pessoas. Há tempo eu não ouvia tanto palavrão e tanta mãe sendo homenageada.
Só então entendi o verdadeiro significado da "passagem de nível".
Em tempo: pude até descer para ler pela enésima vez aquela placa do governo federal que fica à esquerda de quem sobe. Está lá pra quem quiser ver:"Início da obra: outubro de 2004. Término: janeiro de 2008".
Já escrevi sobre isso várias vezes , mas nunca é demais lembrar que o prazo para término de todo o rebaixamento da linha entre a av. Tuiuty e a rua Arlindo Planas era de 40 meses. Tudo, incluindo sete viadutos, deveria estar pronto há mais de um ano. Até agora só foi feito o viaduto da Tuiuty.
Há uma pergunta recorrente: quanto vai custar o atraso? A Acim, que foi rápida e eficiente ao calcular os prejuízos com o feriado da consciência negra, bem que podia calcular quanto Maringá já perdeu com o atraso das obras do Novo Centro. E quem sabe a SER e o Observatório Social não procurariam se informar sobre os motivos do atraso?
Só então entendi o verdadeiro significado da "passagem de nível".
Em tempo: pude até descer para ler pela enésima vez aquela placa do governo federal que fica à esquerda de quem sobe. Está lá pra quem quiser ver:"Início da obra: outubro de 2004. Término: janeiro de 2008".
Já escrevi sobre isso várias vezes , mas nunca é demais lembrar que o prazo para término de todo o rebaixamento da linha entre a av. Tuiuty e a rua Arlindo Planas era de 40 meses. Tudo, incluindo sete viadutos, deveria estar pronto há mais de um ano. Até agora só foi feito o viaduto da Tuiuty.
Há uma pergunta recorrente: quanto vai custar o atraso? A Acim, que foi rápida e eficiente ao calcular os prejuízos com o feriado da consciência negra, bem que podia calcular quanto Maringá já perdeu com o atraso das obras do Novo Centro. E quem sabe a SER e o Observatório Social não procurariam se informar sobre os motivos do atraso?
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