Calma, essa manifestação de pais, alunos , funcionários e professores não é em frente a nenhuma escola municipal de Maringá, não. É em Curitiba, mais precisamente no Colégio Estadual do Paraná.
O movimento tem o objetivo principal de pressionar a Assembléia Legislativa a votar (e aprovar, claro) um projeto de lei que torne obrigatória a eleição direta para diretores de escolas no Estado.
O caso do Colégio Esdual do Paraná é emblemático, porque o relacionamento da dieretoria com alunos e professores é o pior possível. E este caso, como referência ruim da democracia na escola paranaense, pode deflagrar uma campanha estadual pela institucionalização da eleiçao direta.
Será que Maringá, onde democracia é apenas figura de retórica e cidadania, instrumento de marketing político, algo acontecerá?
Para Moraes, a direção atual não tem legitimidade para permanecer, tal a rejeição da comunidade escolar. Os diretores assumiram suas funções nomeados pela Secretaria de Educação.
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