A Folha de São publicou matéria em que , se reportando à ditadura, disse que a atual ministra da Casa Civil Dilma Roussef, enquando gerrilheira na ditadura militar, havia sequestrado Delfim Neto. Dilma subiu nas tamancas, pois o sequestro nunca houve. Agora, a Folha é desmentida pela própria pessoa a quem o jornal atribuia a informação. O jornalista Antonio Roberto Espinosa desmoraliza a Folha por meio de carta:
"Afirmo publicamente que os editores da Folha transformaram um não-fato de 40 anos atrás (o seqüestro que não houve de Delfim) num factóide do presente (iniciando uma forma sórdida de anticampanha contra a Ministra). A direção do jornal (ou a sua repórter, pouco importa) tomou como provas conclusivas somente o suposto croquis e a distorção grosseria de uma longa entrevista que concedi sobre a história da VAR-Palmares. Ou seja, praticou o pior tipo de jornalismo sensacionalista, algo que envergonha a profissão que também exerço há mais de 35 anos".
"Afirmo publicamente que os editores da Folha transformaram um não-fato de 40 anos atrás (o seqüestro que não houve de Delfim) num factóide do presente (iniciando uma forma sórdida de anticampanha contra a Ministra). A direção do jornal (ou a sua repórter, pouco importa) tomou como provas conclusivas somente o suposto croquis e a distorção grosseria de uma longa entrevista que concedi sobre a história da VAR-Palmares. Ou seja, praticou o pior tipo de jornalismo sensacionalista, algo que envergonha a profissão que também exerço há mais de 35 anos".
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