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Cadê o contraponto?

"O presidente Luiz Inácio Lula da Silva decidiu enquadrar o ministro das Cidades, Márcio Fortes, e a presidente da Caixa Econômica Federal, Maria Fernanda Ramos Coelho. Proibiu-os de discutir em público sobre qual órgão tem de responder pelos desvios de verbas descobertos na Operação João de Barro da Polícia Federal, realizada na sexta-feira passada. Lula teme que o caso contamine a imagem do PAC. Age para impedir tal dano. Primeiro, porque o programa é fundamental na estratégia política e eleitoral do governo. Segundo, porque tem um carinho especial pelo PAC e acredita que o programa vai colocá-lo, na história brasileira, no mesmo patamar do ex-presidente Juscelino Kubitschek".
. do blog do Rigon

Meu comentário: Se o presidente Lula quiser mesmo preservar a imagem do PAC, tem que ampliar a Operação João de Barro. Seria de bom alvitre verificar também os meios utilizados por algumas administrações municipais para chegarem à grana do Plano de Aceleração do Crescimento. No caso de Maringá, a Polícia Federal nem precisaria ouvir a voz rouca das ruas do Santa Felicidade, bastaria dar uma rápida olhada na página do Observatório das Metrópoles ou solicitar os dados dos pesquisadores da UEM, que fazem o contraponto ao projeto de desfavelamento. A reunião da última segunda-feira na Câmara Municipal, à qual tentaram dar conotação de audiência pública, serve como indicador da desfaçatez.

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Representação absurda

"Os conselheiros do Tribunal de Contas do Paraná julgaram improcedente a denúncia contra o ex-prefeito de Maringá, João Ivo Caleffi (PMDB), e o ex-presidente do Serviço Autárquico de Obras e Pavimentação, Valdécio de Souza Barbosa, oriunda da 2ª Vara Cível. Eles foram acusados de descontar contribuições dos servidores e não repassar de imediato à Caixa de Assistência, Aposentadoria e Pensão dos Servidores Municipais (Capsema) e o Ministério Público queria a devolução do dinheiro e multa. O TCE entendeu que não houve má-fé ou dolo na conduta da prefeitura e do Saop. Na justiça comum, o ex-prefeito também teve ganho de causa". . Do blog do Rigon PS: a representação contra o ex-prefeito e o então presidente do Saop foi feita junto ao Ministerio Publico pela diretoria da Capsema. E sabem por que? Porque em dezembro de 2004, a Prefeitura estava com o caixa vazio e o prefeito precisava pagar o funcionalismo, inclusive o 13º. Aí usou o dinheiro que deveria repassar para a Capsema

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