Gostaria de ter ido mas não fui à reunião de ontem à noite na sede da OAB para tratar do comitê de combate a corrupção. Vejo agora no blog do Rigon que o presidente do PMDB Umberto (assim mesmo sem H) Crispim de Araújo deixou meio mundo de saia justa. Criticou duramente a pasmaceira existente na cidade em relação aos abusos que vêm sendo cometidos pela administração municipal. Na presença de advogados, representantes de partidos, da igreja, do Ministério Público e da Justiça Eleitoral, deu o seu recado, bem ao estilo tonitroante de um legítimo "terra seca". Rigon escreve:"Ele disse, por exemplo, que há em Maringá um nítido abuso do poder econômico e da máquina pública por causa do período eleitoral. Basta ver que as obras do PAC (avalizadas pela OAB, inclusive, sem conhecimento do projeto) estão iniciando junto com a campanha eleitoral, sem contar o Parque do Japão, o investimento público nele e toda a badalação que isso ocasiona. Obras inconclusas estão sendo inauguradas, há um volume de gastos impressionantes com propaganda e, até agora, quem se levantou, quem reclamou? Crispim citou o caso dos programas de televisão: a gente já não sabe quem é o titular, se é o apresentador ou o prefeito. O que foi feito até agora para evitar isso?
As pessoas têm que entender que corrupção eleitoral não é só dar dentadura e cesta básica. Gastar mais de R$ 500 mil por mês com propaganda também".
Grande Crispim!
As pessoas têm que entender que corrupção eleitoral não é só dar dentadura e cesta básica. Gastar mais de R$ 500 mil por mês com propaganda também".
Grande Crispim!
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