Pular para o conteúdo principal

Contrato ilegal


Informa Lauro Barbosa em seu b log que "a vereadora Marly Martin falou ontem a noite durante a sessão da Câmara de Vereadores que o transporte coletivo em Maringá é ilegal e inconstitucional. Ela disse isso ao lamentar o recente reajuste no valor da tarifa em Maringá. Na opinião da vereadora, o valor justo da passagem em Maringá seria R$ 1,50, e sem essa de estipular dois preços: um para cartão e outro sem o cartão (R$ 2,00 e R$2,30 respectivamente). Marly denunciou que por conta desse excedente, estaria sendo arrecadado indevidamente por mês em Maringá, mais de R$ 1 milhão. Ela utilizou uma expressão recente numa matéria de “O Diário” para questionar: Até quando?".

Meu comentário: a Marly está correta neste aspecto. O contrato do município com a TCCC é de 1951, com um aditivo feito na calada da noite em 1999 pelo então prefeito Jairo Gianoto. Claro, com a devida aprovação da Câmara. O contraro é ilegal porque nunca foi licitado, conforme manda a lei. Nada contra a empresa, mas o fato é que Maringá não pode continuar convivendo com esta ilegalidade. A quebra do monopólio, feito na gestão passada continua sub judice.
Com relação ao preço das passagens, volto a concordar com a vereadora. Não tenho dúvida de que uma análise bem detalhada de planilha de custos, mostrará que a empresa tem muita gordura pra queimar.

Comentários

IA disse…
Interessante, finalmente a Vereadora Marly começou a argumentar com coerência, e a respeito de temas importantes para a cidade!

Postagens mais visitadas deste blog

Demora, mas chega...

 Estou ansioso pelo blog, que está demorando por conta da demanda de trabalho da equipe que está montando. Hoje recebi a notícia de que está sendo finalizado e entra no ar ainda esta semana. Pretendo atualizá-lo o tempo todo - de manhã, de tarde e de noite.

Vergonha! Vergonha! Vergonha

  Até o Tonho da Lua recebeu com loas a deputada neonazista da Alemanha, celebrada no Palácio do Planalto pelo presidente Bolsonaro. A neta do ministro das finanças de Hitler, que não é recebida por chefes de estado sério em lugar nenhum do mundo, aqui teve até tapete vermelho pra pisar e abraços apertados, sem máscara, sem pudor e sem vergonha.