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E sobre isso o que que ele falou?

Silvio Barros II apresentou a vários convidados, entre os quais, alguns prefeitos da região, os resultados da tecnologia Biopuster. Tudo lindo, tudo maravilhoso, até que o prefeito de Paiçandu manifestou preocupação quanto ao custo disso. Segundo seus cálculos, a Prefeitura gastaria pelo menos R$ 600 mil reais por ano se aderisse ao projeto que o prefeito de Maringá defende com tanto entusiasmo. O conselho a ele dado, foi mais ou menos na lógica "do couro sai a correa". Ou seja, o prefeito que faça a população pagar pelo tratamento do lixo que produz. E pelo jeito, pagar caro.
Mas em nenhum momento foi falado sobre os questionamentos que se faz na cidade à tecnologia que a Prefeitura diz que é alemã, mas que na verdade é austríaca. Veja esta informação do blog do Rigon:

"O Ministério Público move uma outra ação, esta relacionada diretamente ao Consórcio Biopuster: nela, pede a anulação do contrato (termo de cooperação técnica) entre a prefeitura e a empresa austríaca por ferir a legislação federal, que não admite convênios, termos de parceria e outros instrumentos de natureza precária nos contratos de saneamento básico".

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