Nove entre dez administradores de empresas e gestores, que confundem a coisa pública com a privada, adoram esta expressão.Pois agora ela está novamente em voga, só que em circunstâncias pouco agráveis a políticos tradicionais e fisiológicos já condenados pela justiça. Admite o presidente do Tribunal Superior Eleitoral, Carlos Ayres Britto que, a movimentação da sociedade, principalmente de instituições respeitáveis como a CNBB, pode levar o Tribunal Superior Eleitoral a complicar a vida de pré-candidatos condenados. Isso devido, naturalmente , a iniciativa popular, "pois trata-se de um ato que agrega valores contra a corrupção”.
Nove entre dez administradores de empresas e gestores, que confundem a coisa pública com a privada, adoram esta expressão.Pois agora ela está novamente em voga, só que em circunstâncias pouco agráveis a políticos tradicionais e fisiológicos já condenados pela justiça. Admite o presidente do Tribunal Superior Eleitoral, Carlos Ayres Britto que, a movimentação da sociedade, principalmente de instituições respeitáveis como a CNBB, pode levar o Tribunal Superior Eleitoral a complicar a vida de pré-candidatos condenados. Isso devido, naturalmente , a iniciativa popular, "pois trata-se de um ato que agrega valores contra a corrupção”.
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