Em Maringá o objeto de cubiça chama-se Dr. Batista. Mas quem tem a mão da noiva é o Willy Taguchi. O deputado Ricardo Barros e seu irmão prefeito, jogam charme pra cima da noiva ,já seduzida e do pai da noiva, ainda resistente. Mas seria um casamento diferente. Ricardo não quer Batista como vice de Silvio, não. Quer Batista candidato para que ele atrapalhe os adversários João Ivo, Ênio Verri e Wilson Quinteiro. Para isso, prometem o céu ao médico-deputado-palestrista. Batista estaria caídinho de amor, encantado pela possibilidade de ter um bom programa de TV, bancado pelo clã. Mas no meio do caminho tem uma pedra, tem uma pedra no meio do caminho. Vai ser difícil se o Willy for mesmo a pedra 90 que se imagina.
Sergio Moro começou efetivamente sua vida de político neste sábado em Curitiba. Numa feira no Juvevê foi recebido com frieza pelo povo e ouviu muitos insultos. Chegou mudo e saiu clado, acompanhado de meia dúzia de assessores, inclusive uma cinegrafista. Ele disputa com Álvaro Dias, seu ex-fã e agora inimigo, a única vaga do Senado. Chances de vitória? Tem, mas são pequenas, pra não dizer, quase zero.
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