"O prefeito Silvio Barros concluiu que só existe uma forma de atender bem na saúde: a terceirização. Eu acho que o prefeito está coberto de razão. A inciativa privada é enxuta, sob todos os pontos de vista, principalmente na prestação de serviços. E por visar lucro, capricha cada vez mais no que faz. O serviço público é a contramão disso: pesado, lerdo, ineficiente, coorporativista, deficitário, incapaz, e por aí afora. Enquanto houver paladinos do serviço público, certamente existirão dor e sofrimento nos bancos dos postos de saúde".
. Do b log do Lauro Barbosa
Meu comentário: Lauro, Lauro, que coisa mais absurda , meu irmão! Saúde pública é responsabilidade do poder público e essas amarras a que vc se refere só existem para gestores incompetentes e mal intencionados. Um bom gestor coloca o sistema para funcionar com muita eficiência, como já aconteceu por aqui. Esse discurso do "estado paquiderme" é coisa do neoliberalismo, que defende o estado mínimo como forma da iniciativa privada se apoderar do erário em troca de serviços de qualidade duvidosa. Experiências recentes mostram que a terceirização de serviços públicos tem servido para esquemas de apadrinhamento e de exploração de mão de obra, de maneira vil. Sem contar os calotes que ocorrem nas tres esferas de poder. Não faz muito tempo uma empresa que terceirizava serviços de manutenção do Ministério da Previdência quebrou e seus donos desapareceram, deixando os empregados a ver navio. Nosso coloega jornalista Montezuma Cruz, por exemplo, foi uma das vítimas, quando esteve em Brasília assessorando o ministro Amir Lando, contratado por uma dessas arapucas. Eu mesmo "dancei" em outra arapuca,chamada Mercado, que terceirizava serviços na Sanepar durante o governo Lerner. Ou será que Maringá já esqueceu do fiasco das escolas cooperativas do prefeito Ricardo Barros (89/92)? Me poupe, amigo Lauro!
. Do b log do Lauro Barbosa
Meu comentário: Lauro, Lauro, que coisa mais absurda , meu irmão! Saúde pública é responsabilidade do poder público e essas amarras a que vc se refere só existem para gestores incompetentes e mal intencionados. Um bom gestor coloca o sistema para funcionar com muita eficiência, como já aconteceu por aqui. Esse discurso do "estado paquiderme" é coisa do neoliberalismo, que defende o estado mínimo como forma da iniciativa privada se apoderar do erário em troca de serviços de qualidade duvidosa. Experiências recentes mostram que a terceirização de serviços públicos tem servido para esquemas de apadrinhamento e de exploração de mão de obra, de maneira vil. Sem contar os calotes que ocorrem nas tres esferas de poder. Não faz muito tempo uma empresa que terceirizava serviços de manutenção do Ministério da Previdência quebrou e seus donos desapareceram, deixando os empregados a ver navio. Nosso coloega jornalista Montezuma Cruz, por exemplo, foi uma das vítimas, quando esteve em Brasília assessorando o ministro Amir Lando, contratado por uma dessas arapucas. Eu mesmo "dancei" em outra arapuca,chamada Mercado, que terceirizava serviços na Sanepar durante o governo Lerner. Ou será que Maringá já esqueceu do fiasco das escolas cooperativas do prefeito Ricardo Barros (89/92)? Me poupe, amigo Lauro!
Comentários
Respeito muito seu ponto de vista. Mas permita-me dizer que até hoje, de todos os governos que passaram por Maringá, de Inocente Villanova Júnior a Silvio Barros (em exercício), nenhum deles resolveu esse problema. Messias, você sabe: as filas de espera por uma consulta especializada em Maringá é enorme, e aumenta cada vez mais. É uma desumanidade Messias! Pagamos nossos impostos e queremos um tratamento digno.
Porisso Messias, sou de opinião de aquilo que não está bom precisa ser mudado. E se depois dessa mudança ainda não vier a solução, que se mude novamente, até encontrarmos o modêlo ideal. Temos o direito de querer isso. Estamos pagando. O que não podemos permitir Messias é que essa enganação continue. Entenda meu ponto de vista mneu caro amigo: não estou adogando por A ou B. Muito cpelo contrário. É por quem apresentar a solução. E até o momento, ainda não vimos isso...
Aquele abraço.