" O prefeito Silvio Barros ao comentar a novela do Conjunto Tarumã: “Quando estava tudo certo para a recuperação do Tarumã veio a oposição e meteu o IBAMA no meio e aí a coisa enroscou. Não fui eu quem criou o problema e não fui eu quem autorizou. Está tudo embargado lá. Mas eu sou o prefeito e tenho que resolver o problema. Os recursos para a recuperação ambiental do Tarumã estão todos garantidos no PAC. E eu não posso fazer nada. Só depende de autorização da justiça para fazer. Só que eu não posso fazer. E agora?
Silvio Barros falou isso no Espaço da Cidadania do Conjunto Cidade Alta".
. do Blog do Lauro Barbosa
Meu comentário: Meu Deus, como pode alguém escamotear tanto a verdade desse jeito? Aquela parte baixa do Tarumã não se resolve com as intervenções que o prefeito pretendia fazer. Alí é uma APP - Área de Preservação Permanente e precisa ser desabitada, processo iniciado na gestão passada, que chegou a retirar 20 famílias. Existem hoje mais de 300 famílias que precisam ser indenizadas pela loteadora (e não pelo município). A parte baixa do Tarumã é um charco, onde mina água nas casas e o que se projeta fazer alí são obras de infra-estrutura que baixem o lençol freático. O Ministério Público acionou o município , a justiça embargou as obras e o IBAMA negou autorização para a execução do projeto. É preciso lembrar que quando foi autorizado o loteamento, fajutou-se laudos de impacto ambiental. O que o prefeito Silvio Barros quer é amenizar a barra da loteadora, terminar o serviço criminoso que começou lá atrás. Não é possível que a cidade feche os olhos para um absurdo desses.
Silvio Barros falou isso no Espaço da Cidadania do Conjunto Cidade Alta".
. do Blog do Lauro Barbosa
Meu comentário: Meu Deus, como pode alguém escamotear tanto a verdade desse jeito? Aquela parte baixa do Tarumã não se resolve com as intervenções que o prefeito pretendia fazer. Alí é uma APP - Área de Preservação Permanente e precisa ser desabitada, processo iniciado na gestão passada, que chegou a retirar 20 famílias. Existem hoje mais de 300 famílias que precisam ser indenizadas pela loteadora (e não pelo município). A parte baixa do Tarumã é um charco, onde mina água nas casas e o que se projeta fazer alí são obras de infra-estrutura que baixem o lençol freático. O Ministério Público acionou o município , a justiça embargou as obras e o IBAMA negou autorização para a execução do projeto. É preciso lembrar que quando foi autorizado o loteamento, fajutou-se laudos de impacto ambiental. O que o prefeito Silvio Barros quer é amenizar a barra da loteadora, terminar o serviço criminoso que começou lá atrás. Não é possível que a cidade feche os olhos para um absurdo desses.
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