Pular para o conteúdo principal

Eu, ehim!

"As relações da Folha com a ditaDURA são notórias.
Como demonstrou Beatriz Kushnir no livro “Cães de Guarda”, da Boitempo Editorial, a Folha (*) cedia as vans para o Doi-Codi fazer diligências, levar suspeitos para as sessões de tortura e fingir que se tratava de um carro de reportagem em atividade jornalística.

Um outro episódio merece ser relembrado.

E que, segundo um editor da Folha (*) na época, é o episódio que marca indelevelmente a relação submissa e sinistra da Folha (*) com os militares.

Por pressão do general Hugo Abreu, a Folha (*), sem opor qualquer resistência, demitiu o diretor de redação Claudio Abramo.

Coisa do “Seu” Frias, que por obra e graça de Zé Pedágio dá nome a uma ponte que desemboca na Avenida Jornalista (?) Roberto Marinho, que tem esse nome, por obra e graça da prefeita Martha Suplicy."
. Do blog Conversa Afiada (Paulo Henrique Amorim)

Comentários

Anônimo disse…
Por falar na ponte estaiada, com o nome do "nobre" jornalista, a mesma começou na era PT, tendo a frente a Marta suplício e, pelos autos de quase 80 milhões de gastos, o PeFelê, agora DEMO, descia a ripa na Martaxa que já tinha gasto tamanha fortuna em uma única ponte e bla, bla, bla, com a ajudaça da Folha para descer a lenha...

Ganharam a prefeitura, o PSDB junto com o DEMO, e, no final da construção, pasmem, os gastos aumentaram para 180 milhões... do nada... por isso o nome de tal "nobre" jornalista ao monumento, que diante do gasto astronômico, mas daí em outra gestão, calou-se ao desperdício de dinheiro público...
DENIS DIAS disse…
Excelente livro. As histórias do Mino são demais.

Postagens mais visitadas deste blog

Demora, mas chega...

 Estou ansioso pelo blog, que está demorando por conta da demanda de trabalho da equipe que está montando. Hoje recebi a notícia de que está sendo finalizado e entra no ar ainda esta semana. Pretendo atualizá-lo o tempo todo - de manhã, de tarde e de noite.

Vergonha! Vergonha! Vergonha

  Até o Tonho da Lua recebeu com loas a deputada neonazista da Alemanha, celebrada no Palácio do Planalto pelo presidente Bolsonaro. A neta do ministro das finanças de Hitler, que não é recebida por chefes de estado sério em lugar nenhum do mundo, aqui teve até tapete vermelho pra pisar e abraços apertados, sem máscara, sem pudor e sem vergonha.