A Anistia Internacional divulgou ontem em Londres relatório sobre a ofensiva militar de Israel na Faixa de Gaza ano passado. Entre outras coisas, enfatiza:
"Praticou a "destruição cruel", "indiscriminada", "sem precedentes", da Faixa de Gaza em ataques que frequentemente tinham como alvos civis palestinos.
* Usou armas de baixa precisão, como artilharia e fósforo branco, em áreas densamente povoadas.
* Promoveu ataques indiscriminados diretos ou indiretos contra civis e alvos civis. Várias centenas de civis foram mortos como resultado destes ataques
* Demoliu e destruiu casas e prédios civis em grande escala, e a destruição não poderia ser justificada como uma necessidade militar.
"Impediu equipes médicas de retirar os feridos, além de atacar algumas equipes médicas em ambulâncias.
* A Anistia não encontrou evidências que apoiem as acusações israelenses de que os militantes do Hamas, em Gaza, usaram civis como "escudos humanos". A entidade diz, no entanto, que há evidências de maus tratos contra civis palestinos -- inclusive crianças -- por parte de soldados israelenses.
"Praticou a "destruição cruel", "indiscriminada", "sem precedentes", da Faixa de Gaza em ataques que frequentemente tinham como alvos civis palestinos.
* Usou armas de baixa precisão, como artilharia e fósforo branco, em áreas densamente povoadas.
* Promoveu ataques indiscriminados diretos ou indiretos contra civis e alvos civis. Várias centenas de civis foram mortos como resultado destes ataques
* Demoliu e destruiu casas e prédios civis em grande escala, e a destruição não poderia ser justificada como uma necessidade militar.
"Impediu equipes médicas de retirar os feridos, além de atacar algumas equipes médicas em ambulâncias.
* A Anistia não encontrou evidências que apoiem as acusações israelenses de que os militantes do Hamas, em Gaza, usaram civis como "escudos humanos". A entidade diz, no entanto, que há evidências de maus tratos contra civis palestinos -- inclusive crianças -- por parte de soldados israelenses.
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